JOAQUIM VER SSIMO SERR O nasceu no dia 8 de Julho de 1925 em Santar m Licenciou se em Ci ncias Hist rico Filos ficas em Coimbra em 1948 e foi leitor de Cultura Portuguesa na Universidade de Toulouse 1950 onde se doutorou Entre 1967 e 1972 dirigiu o Centro Cultural Portugu s da Funda o Calouste Gulbenkian em Paris Foi professor catedr tico da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e reitor da Universidade de Lisboa em 1973 cargo de que foi exonerado em 1974 Presidiu a Academia Portuguesa de Hist ria entre 1975 e 2006 Para al m de um crescente interesse por figuras s ntese que corporizam per odos de mudan a Marqu s de Pombal e Alexandre Herculano iniciou em finais da d cada de 1970 uma das suas obras emblem ticas JOAQUIM VER SSIMO SERR O nasceu no dia 8 de Julho de 1925 em Santar m Licenciou se em Ci ncias Hist rico Filos ficas em Coimbra em 1948 e foi leitor de Cultura Portuguesa na Universidade de Toulouse 1950 onde se doutorou Entre 1967 e 1972 dirigiu o Centro Cultural Portugu s da Funda o Calouste Gulbenkian em Paris Foi professor catedr tico da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e reitor da Universidade de Lisboa em 1973 cargo de que foi exonerado em 1974 Presidiu a Academia Portuguesa de Hist ria entre 1975 e 2006 Para al m de um crescente interesse por figuras s ntese que corporizam per odos de mudan a Marqu s de Pombal e Alexandre Herculano iniciou em finais da d cada de 1970 uma das suas obras emblem ticas a Hist ria de Portugal que foi ganhando forma editorial at conclus o em 2011 volume XIX. Em 1995 foi distinguido com o Pr mio Pr ncipe de Ast rias em Ci ncias Sociais e foi membro efectivo da Academia Europ a de Yuste 2000 Em 2006 foi condecorado com a Gr Cruz da Ordem de Sant Iago de Espada Faleceu a 31 de Julho de 2020 site_link
Um livro de hist ria que retrata a poca desde o in cio da idade m dia portuguesa at ao s culo XV Hist ria de Portugal Estado P tria e Na o 1080 1415 He does fairly good research but his style is plodding and it s hard to overlook the major religious nationalist bias he explicitly states from the beginning especially when he extensively quotes Marcelo Caetano 445 Vis o isenta Alguma natural interpreta o nem sempre aceite por todos 445
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